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Facetelling®: a história que o rosto conta

Já ouviu falar sobre o método Facetelling® de análise facial em 10 dimensões? Não?! Confira tudo o que precisa saber sobre o tema a seguir.

“O rosto é a parte do corpo morfologicamente mais diferenciada, a mais delicadamente moldada. O rosto é a própria pessoa… esta parece que se situa no rosto e um pouco atrás dele.” (E. Barbotín)

Você já deve ter me ouvido falar sobre a importância do rosto na imagem pessoal, não é mesmo? Melhor ainda dizendo, sobre o protagonismo que ele exerce.

Já ouviu falar sobre a Regra de Pareto?

Esse princípio, também conhecido como regra dos 80/20, afirma que, para muitos eventos, aproximadamente 80% dos efeitos vêm de 20% das causas. É uma regra de ouro comum em negócios, como exemplo, “80% das suas vendas vêm de 20% dos seus clientes”.

Mas, Brisa? O que isso tem a ver com imagem pessoal? 🤔

Bem, a Regra de Pareto se aplica também a ela. Em termos físicos, o rosto ocupa cerca de 1/8 de todo o corpo. Note como em comparação ao corpo, ele é bem pequeno em termos de tamanho. Porém, paradoxalmente, em termos de comunicação visual acontece justamente o contrário. 80% da comunicação não verbal de um indivíduo é proveniente do rosto.

Isso quer dizer que o corpo não é importante? Não é isso! O corpo é importante sim, afinal também faz parte de nós e, assim como o rosto, possui linhas, formas, cores, texturas e volumes, o que contribui também para a comunicação não verbal. A questão é que ele representa apenas 20% desse potencial comunicativo. É importante, mas não sobrepuja e nem se equipara ao rosto.

Pois bem, tendo o rosto tamanha importância na imagem pessoal, eu não poderia deixar de te apresentar o melhor método de análise facial que temos no mercado atualmente: Facetelling®.

Preparad@ para embarcar nessa viagem?

FACETELLING®: COMO SURGIU?

Cris Alves, Consultora de Imagem especialista em análise facial e fundadora da Persoona® School, logo no início da sua carreira percebeu que havia uma lacuna nesse mercado. A Consultoria de Imagem lidava com o cliente do pescoço para baixo, deixando a parte mais significativa e importante de fora: o rosto.

Ela decidiu, então, se aprofundar no conhecimento da face. Para isso, utilizou na época o que havia de informação sobre o rosto no mercado. Com o tempo e mais aprofundamento, acabou por criar o próprio método de análise facial, que engloba diversas áreas do conhecimento, dentre elas: morfopsicologia, neurociência, psicologia, gestalt, semiótica, anatomia, fisiologia, genética, dentre outras.

Facetelling® é um termo em inglês, que significa literalmente: “a história que o rosto conta”. Sim, como você já sabe, o rosto é a sede da nossa identidade e acaba por revelar quem somos. É um método inédito nacional e internacionalmente, que dispõe de uma análise em 10 dimensões.

Pront@ para conhecer cada uma delas?!

1ª DIMENSÃO FACETELLING®: As Proporções Harmônicas e suas Derivações

Nessa parte da análise facial, é utilizado o conceito da Proporção Áurea, que foi criada na Grécia Antiga e cuja constante algébrica tem o valor arredondado em 1,618. Pois bem, desde muito tempo essa proporção tem sido utilizada como uma espécie de padrão “ideal” em várias áreas, como: design, arquitetura, engenharia, grafismos, web, produtos, artes plásticas, fotografia, beleza, dentre outras áreas.

Descobriu-se tal padrão até mesmo na natureza, como nas galáxias, nos animais, nas plantas, e até em nós, seres humanos. Desde a sua descoberta, tal proporção passou a ser considerada o elemento principal para harmonia e beleza. Ela está presente em várias partes do nosso corpo e rosto, por exemplo.

Desse modo, na análise facial Facetelling®, essa proporção, que é mensurada de forma comparativa, é utilizada para verificar o quão os elementos presentes na cabeça de um indivíduo são proporcionais. No entanto, isso não serve para colocar ninguém na caixinha da proporção perfeita. Nesse método, a diversidade estética é respeitada.

É sabido que tal proporção, de origem eurocêntrica, não deve ser levada ao pé da letra. Afinal, há diversidades de belezas ao redor do mundo que fogem dela. Não seria correto tomá-la como algo que deva ser aplicado em sua totalidade.

A proporção áurea é um ponto de referência e não um atestado final que tornará a pessoa refém de padrões estéticos. Bem, nessa fase, são analisados os terços e os quintos faciais, a proporcionalidade de cada um dos traços faciais, pescoço e da cabeça como um todo. É um verdadeiro raio-x. As medições são feitas “in vivo” com um paquímetro ou por meio de fotos nos casos on-line.

2ª DIMENSÃO FACETELLING®: Camadas Anatômicas da Face

Você já deve ter ouvido falar da expressão: “o que está por fora é apenas o reflexo do que está por dentro”, não é mesmo? Pois bem, com os elementos presentes na nossa face, não seria diferente. O que percebemos na camada superficial é apenas um reflexo do processo que acontece nas camadas mais profundas.

Nessa dimensão, são utilizados conceitos da Anatomia e da Fisiologia para entender de maneira mais profunda o que se está visível aos olhos quando se observa os marcos anatômicos externos da face.

Desse modo, nessa parte do processo, são analisadas as estruturas óssea, muscular, gordurosa e superficial por meio da palpação e da observação. Somente entendendo o que se passa por dentro é que se tem base substancial para lidar com o que se está por fora, concorda?

3ª DIMENSÃO FACETELLING®: Formatos de Rosto

Ao contrário do que muitos pensam, essa parte da análise NÃO é a mais importante. Os traços e as proporções faciais carregam consigo um peso muito maior, pois impactam mais as primeiras impressões.

No método Facetelling®, a análise do formato de rosto é útil para a compreensão das tendências de comportamento do indivíduo, bem como dos seus ruídos e desejos de imagem. Vale pontuar que essa parte da análise NÃO serve para ditar regras, como muito se vê por aí: estrutura de corte para formato x, maquiagem para formato y, armações de óculos para formato z, acessórios para formato w, e por aí vai.

Tal pensamento superficial acaba por colocar o cliente em um lugar de ESPECTADOR do seu processo de consultoria, e não de PROTAGONISTA. Isso acaba por configurar também falta de preocupação com ele e com o seu desejo de imagem. Foge completamente do conceito de HUMANIZAÇÃO.

Vale ainda mencionar que há uma diferença entre FORMATO e FORMA. O que vai conferir formato a um rosto é a camada óssea. Desse modo, não há como diagnosticar “formato” sem a devida PALPAÇÃO das estruturas ósseas. Essa análise só é feita de forma presencial. Já a “forma” do rosto, que pode não casar com o formato por diversos fatores, é observada por meio das camadas que estão por cima dos ossos, em especial, a camada gordurosa. Já essa análise pode ser feita por meio de observação.

Bom, nessa etapa, são utilizados os formatos catalogados pelo Visagismo e os novos formatos catalogados pela criadora do Facetelling®. São eles:

Visagismo Francês: redondo, oval, quadrado, retângulo, losango (diamante), triângulo de base e triângulo invertido;

Visagismo Philip Hallawell: hexagonal de lateral reta e hexagonal de base reta;

Facetelling® Cris Alves: pentagonal, heptagonal e octogonal.

Vale ainda mencionar os formatos de rosto mistos, abordagem própria do método Facetelling®.

4ª e 5ª DIMENSÕES FACETELLING®: Traços e Proporções do Rosto x Tendências de Comportamento

Os traços faciais correspondem às estruturas topográficas internas do rosto. São eles: testa, sobrancelhas, olhos, nariz, boca e queixo. Cada uma dessas estruturas carrega consigo as suas proporções, relevos, tamanho e forma. E é tudo isso que confere a nossa individualidade. Na 4ª dimensão, é feita a classificação de todos esses aspectos de cada um dos traços faciais da pessoa. Essa parte da análise se ancora nos estudos da Linguagem Visual, em especial, os arquétipos de Carl Jung, e na Psicologia Facial.

Na 5ª dimensão, é feita a associação de cada aspecto mensurado na 4ª dimensão com os perfis comportamentais: estável, analítico, expansivo e dominante, através da ciência da Morfopsicologia.

Vale ainda ressaltar que tais ciências indicam tendências de comportamento associadas a cada um dos aspectos encontrados nos traços faciais do indivíduo. Não se configura, portanto, uma ciência exata. Uma das premissas da Morfopsicologia, inclusive, é justamente a defesa de que não existe determinismo biológico e/ou psicológico. É importante analisar sempre o contexto geral e não as partes de forma isolada.

Então, nessa parte da análise, são indicadas as tendências comportamentais relacionadas com os traços da pessoa e é ela quem vai dizer o que faz parte e o que não faz parte da sua essência.

6ª DIMENSÃO FACETELLING®: Perfis Faciais

Esse estudo é muito importante por três motivos:

  1. As linhas que constituem o perfil facial também são entendidas como arquétipos, e, portanto, influenciam na maneira como a pessoa é vista;
  1. No plano lateral, o rosto também apresenta áreas de dominância visual;
  2. As informações colhidas com relação à linguagem visual, perfis comportamentais e áreas de dominância do perfil da face são fatores muito relevantes para as propostas de adequação de imagem.

Há quatro tipos de perfis puros: reto, angular, convexo e côncavo. Além disso, também existem os tipos mistos.

7ª DIMENSÃO FACETELLING®: Dimorfismo Sexual

Nós, seres humanos, somos dotados de dimorfismo sexual (di=duas e morfo=forma). Isso quer dizer que, independentemente do nosso sexo, masculino ou feminino, possuímos atributos que se relacionam com ambos os universos por conta da distribuição dos caracteres sexuais secundários: testosterona, estrógeno e progesterona.

Por mais que a testosterona seja um hormônio tipicamente masculino, e o estrógeno e a progesterona sejam tipicamente femininos, todos nós possuímos todos esses hormônios. O que vai determinar se alguém é do sexo masculino ou feminino é justamente a quantidade presente desses hormônios no organismo de cada um.

Mas, você deve estar se perguntando novamente: “o que isso tem a ver com imagem pessoal, Brisa?”🤔

Pois bem, tudo isso é muito importante, pois vai levar às leituras das “energias” presentes em cada indivíduo. O que, consequentemente, vai ajudar a localizar onde estão os possíveis ruídos de imagem e também onde estão os pontos a serem reforçados de acordo com os desejos de imagem dele.

Chama-se de “energia masculina” tudo aquilo que confere força na imagem pessoal, e de “energia feminina”, tudo aquilo que traz suavidade a ela.

Vale ainda ressaltar que esse estudo nada tem a ver com sexualidade, gênero ou orientação sexual. O fato de um homem ter energias femininas em sua imagem, não quer dizer que ele seja homossexual, por exemplo. Quer dizer que ele tem alguns traços na sua imagem que lhe conferem mais suavidade. O mesmo vale para o caso de uma mulher que tenha energias masculinas na sua imagem.

8ª DIMENSÃO FACETELLING®: Assimetrias Faciais

Todo ser humano já nasce assimétrico. Isso se dá por conta de as próprias células do nosso organismo serem assimétricas. Além disso, a distribuição neuronal não acontece da mesma forma nos dois lados do corpo. Apesar de todo o nosso corpo possuir assimetrias, as que estão presentes no nosso rosto acabam por nos incomodar mais, afinal é para ele que todas as atenções estão voltadas na maior parte do tempo.

Por isso, essa é uma dimensão também muito importante na análise facial. Mas, não no sentido de tentar tornar os dois lados iguais, pois isso não traria um resultado humano. O objetivo é alinhar as expectativas e desejos de imagem do indivíduo com relação a essas assimetrias.

Se elas incomodarem muito, algumas ações podem ser tomadas para tornar os dois lados mais próximos, nunca iguais. Por outro lado, pode ser interessante ressaltar as assimetrias. Não existe certo e errado. Tudo vai depender da pessoa em específico. Então, nessa parte da análise, localiza-se onde estão as assimetrias e analisa-se o que pode ser feito a respeito delas, levando em consideração desejos e ruídos de imagem.

9ª DIMENSÃO FACETELLING®: Dinâmica do Sorriso

O sorriso também faz parte da nossa face e também tem capacidade comunicativa, tanto no seu componente estático, quanto dinâmico. Como todos os outros elementos da face, os dentes e os demais itens que formam o sorriso carregam mensagens arquetípicas por conta do formato a eles conferidos.

Vale ainda ressaltar que ele está localizado em uma das partes mais comunicativas da face, a boca, que perde apenas para os olhos em termos de comunicação facial. Então, nessa parte da análise, verifica-se o formato dos dentes, da arcada dentária, do arco do sorriso, dentre outras características. Além disso, há associação com os perfis comportamentais.

10ª DIMENSÃO FACETELLING®: Fisiologia do Envelhecimento

Todos envelhecemos, não temos como escapar dessa realidade. E esse processo influencia a análise facial, obviamente. Com o tempo, as nossas estruturas óssea, muscular, gordurosa e cutânea vão se modificando por conta de fatores intrínsecos e extrínsecos. Com isso, vamos “perdendo” as nossas proporções e formas faciais originais.

Então, nessa parte da análise, verifica-se as possíveis alterações ósseas, adiposas, musculares e superficiais por meio de palpação e observação. Vale ainda ressaltar a beleza desse processo de envelhecimento, apesar do culto atual à jovialidade. O tempo nos torna capaz de entender coisas antes jamais entendidas, nos torna mais sábios. Há beleza em envelhecer.

FINALIZANDO...

É ou não é o método de análise facial mais completo que você já viu?

Caso tenha interesse em fazer a sua análise Facetelling®, eu sou uma profissional habilitada. Terei o maior prazer em contribuir para o seu processo de autoconhecimento e de melhoramento de imagem.

Para isso, basta entrar em contato comigo: https://whats.link/abrisaferreira

Me siga no Instagram para mais conteúdos: https://www.instagram.com/abrisaferreira

Por hoje é isso, nos vemos em breve.

Até mais!

Um abraço, Brisa.

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Brisa Ferreira é consultora de imagem especialista em análise facial e acredita que a resposta de tudo está no autoconhecimento.

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